sexta-feira, 7 de junho de 2013

Hoje, 07 de Junho, é o Dia de Solenidade do Sagrado Coração de Jesus


"Doce Coração de Jesus que tanto nos amais, fazei 
que vos amemos 
cada vez mais".


Sagrado Coração

Rinaldo e Samuel

Por onde eu ando sinto sua presença
Em todos os lugares está sempre perto de mim
Em minhas escolhas vens me iluminar
Como posso te deixar se mesmo quando eu erro vens me amar
E me ajudas a acertar e na tua direção caminhar
Como seria a minha vida se as tuas mãos não estivessem sobre mim
Como seriam os meus sonhos se o teu espírito não habitasse em mim

O teu amor me envolve
O teu amor me protege
És o meu porto seguro
O melhor lugar de está é o teu coração
Sagrado coração


segunda-feira, 3 de junho de 2013

VIVER E NÃO FINGIR QUE SE VIVE

Viver é realmente uma arte, não basta apenas nascer, crescer e morrer. Não basta namorar, noivar e casar. Não basta entrar no seminário, ser diácono e ser padre. 
Viver consiste em buscar ser o que somos. Como assim ser o que somos, por acaso não somos o que somos?
Infelizmente, não! Muitas vezes não somos o que realmente somos e, quando levamos uma vida assim, não vivemos, fingimos que vivemos.
Quantas vezes vamos, no decorrer da vida, assumindo inúmeros papéis, máscaras e personalidade que não nos identificam no que realmente somos no intimo?
Quantas vezes cedemos às pressões sociais, às exigência exteriores só para sermos aceitos?
Tipo, quantos jovens vão para balada e lá se tornam tudo, menos o que são!
Quantas vezes gastamos uma enorme força para sermos o outro, ou o que o outro quer que sejamos? Ao invés de darmos um "enter" em nossa verdade mais profunda e assim viver uma vida autêntica, escolhemos dar "CTRL C e CTRL V" em modelos, jeitos e ações de terceiros que nada revelam de nosso ser. Viver assim é fingir que se vive! 
Autenticidade é realmente a virtude de ser aquilo que se é e em todas as coisas.
Nossos esforços do cotidiano são voltados para demonstrar em nossas ações exteriores o que somos em nosso interior e não o contrário.
Não precismos copiar a roupa do artistas, o jeito do colega, o carro do vizinho, nem pretender ser isso, aquilo, aquele, etc., porque seremos nós mesmos, moldados pelo interior e não pelas ideias do outro, confundindo assim nossa real identidade. Pense, se já custa tanto sermos o que somos, imagine passar a vida tentando ser outro? Pior que tem tanta gente assim...
A autenticidade está ligado a duas palavras importantes: ao bem e à verdade!
Ser autêntico então consiste em exteriorizarmos o que somos e não tudo que nos vem à cabeça, tantas vezes  
desordenada ou corrompida pela pressão de fora.
Quando somos autêntico, vivemos um profundo autoconhecimento e também conhecemos melhor a Deus. Pois ele é simplesmente Aquele que É! Aquele que é todo o bem, toda beleza, é amor e é aquele que É.
E aí eu lhe pergunto: você está vivendo ou fingindo que vive?
Eu o convido a viver! 
Tamu junto 

Adriano Gonçalves (Comunidade Canção Nova)    

sábado, 1 de junho de 2013

Verdadeira amizade!


"Aqueles que amam e respeitam o Senhor encontrarão o amigo fiel" (Cf. Eclo 5, 16). Falar de uma experiência vivida de amizade já não é tão difícil como simplesmente escrever sobre a amizade. Os conceitos quase sempre limitam muito esse mistério, portanto, é necessário vivê-lo para ao menos tentar descrevê-lo. As Sagradas Escrituras nos deixaram ricos testemunhos de amizade, pra não falar d'Aquele que viveu a mais profunda e rica experiência de amizade com os homens, Jesus, o amigo por excelência, o verdadeiro referencial para o amor fraterno (1). 

    O Primeiro livro de Samuel, capítulo 18, tem uma das mais belas experiências de amizade das Sagradas Escrituras. Muitos ao longo da história já o atestaram e escreveram sobre essa amizade: trata-se de David e Jônatas (2). Diante deste relato bíblico podemos afirmar que existe uma vocação à amizade. Não só a história da Filosofia Clássica ou a história da Igreja (3) nos evidenciam tal verdade, mas também e, principalmente, o contexto bíblico em que se foi formando o Povo de Deus com o registro de suas experiências. Diz a Tradição Cristã que, nas Sagradas Escrituras, a amizade de David e Jônatas ocupa um lugar privilegiado. 

    David e Jônatas eram dois homens de Deus, mas traziam a "marca da imperfeição", do pecado, e os apelos interiores quanto às questões de nobreza. David provinha de uma família humilde, porém, tinha consciência disso e era um homem temente a Deus (4), enquanto Jônatas era filho do Rei Saul que, mesmo sendo descendente de uma das menores tribos de Israel, Deus o havia constituído chefe do seu patrimônio (5). A mão do Senhor estava sobre ele e seu filho Jônatas (6). Interessante é observar que mesmo quando a mão do Senhor não pousar mais sobre Saul, Jônatas demonstrará que sua amizade com David não dependerá de garantias humanas e terá sido assim desprovida de interesses. É muito belo observar essa realidade e dela tirar uma lição de vida para as experiências de amizade nos dias atuais.    

      Jônatas realiza o seu chamado a ser amigo de maneira exemplar: "Assim que David terminou de falar com Saul, Jônatas se apegou a David e começou a amá-lo tanto quanto a Si (...) Então Jônatas fez aliança com David, porque o amava como a si mesmo. Jônatas tirou o manto que vestia e o entregou a Davi, assim como suas vestes, até mesmo sua espada, seu arco e seu cinturão" (I Samuel 18, 1-4).Como vemos, os dois selam uma aliança, "Berit" (7), porque se amavam como a própria alma ou, como diz a Filosofia Clássica, "amor dedicado ao outro que traz como que o meu próprio coração" (8). Interessante ressaltar que a Aliança do "Berit" dava também um caráter jurídico á relação. A Benção que um concedia ao outro fazia com que eles se acolhessem numa relação nova, numa espécie de consangüinidade. Daí a clareza e a riqueza com evidencia isto o livro dos Provérbios quando diz: "existe amigo mais fiel que irmão" (Pv 18, 24). 

São esses laços de fidelidade interior ao outro, acompanhados da experiência de que Deus é o autor dos encontros que salvaguardará e confortará a amizade nos momentos de prova, de crise, de silêncio e de purificação (9). A amizade tem suas exigências que são ulterior a uma dedicação de sentimentos, mas chega a necessitar da disposição para dar a vida pelo amigo. Esse dar a vida pelo amigo consiste na capacidade de renúncia dos interesses egoístas, na fidelidade aos seus segredos sem ser condizente com a mentira e o pecado, e sem desistir do amigo quando suas fraquezas parecem ser um empecilho para a relação. O dar a vida é viverem juntos esse tempo de purificação tão necessário para a amizade, libertando-a da escravidão das concupiscências (10). Jônatas exerce para com o seu amigo David exatamente como aqui descrevo. Nele o amor dedicado ao amigo David foi mais forte do que qualquer interesse, inclusive, foi capaz de renunciar aos interesses do seu pai Saul para ser fiel ao amigo. Lembro assim o que disse o filósofo existencialista, Gabriel Marcel: "O homem é livre quando é disponível". 

Encontramos na liturgia das horas a expressão desse mistério da renúncia de Jônatas como fruto de quem perscrutou o coração do amigo, viu nele a face de Deus e crer nos desígnios do Senhor acerca do amigo: "Jônatas, jovem de grande nobreza, sem olhar para a coroa régia nem para o futuro reinado fez um pacto com David, igualando assim, pela amizade, o súdito ao senhor (11). Deu preferência a David, mesmo quando este foi expulso por seu pai o rei Saul, tendo de se esconder no deserto, como condenado à morte, destinado à espada. Jônatas então se humilhou para exaltar o amigo perseguido: Tu, são palavras, serás rei e eu serei o segundo depois de ti. Que espelho estupendo de verdadeira amizade! Admirável!" (12). Aristóteles é o filósofo que mais escreveu sobre a amizade humana, inclusive, deu um salto maior na compreensão do mistério da amizade segundo o que pensava o mestre Platão (13). "No amor – pensava o filósofo – o amigo deve ser capaz de chegar até ás últimas conseqüências, a ponto de doar não só os próprios bens, mas também a própria vida pelo amigo". Com toda admiração e respeito ao que pensou Aristóteles, é-nos indispensável ressaltar que a sublimação deste gesto de "amor oblativo" só se toma forma plena em Jesus Cristo. O dar a vida pelos amigos tem, em Jesus, um valor infinitamente superior ao que se pensaram os filósofos de todos os tempos.  

Isso se dá porque, no plano da salvação, o amigo que sacrifica a vida pelo amigo a ponto de amá-lo ao extremo, seja ele pecador ou justo, é o homem-Deus, Jesus Cristo. A decisão de amar livremente é acompanhado e impulsionado pelo desejo de amar, como fruto da ação divina. Quando o amor fica apenas no plano dos sentimentos é um amor superficial que tão rapidamente pode se corromper, ser negociado pelas nossas próprias inclinações e concupiscências. Esse amor se torna ainda infantil, sem estabilidade, impossível de suportar as purificações necessárias. Não há amizade se não há uma participação mútua (reciprocidade), embora o amor de Deus não nos falte quando o ignoramos. No entanto, já não podemos chamá-lo de Pai e de amigo se não correspondemos a esse amor. 

O amor de Deus "necessita" da nossa colaboração para que seja em nós "força transformadora, fonte de felicidade e salvação". Só então o meu amor tem força de me impelir ao outro para construir com ele fraternidade. É o amor como dom e como decisão que pode construir comunhão, revelar – segundo Bento XVI – o parentesco até então desconhecido, podendo então reconhecer juntos que somos irmãos. O Santo Padre clareia bem o que estou tentando dizer: "Realidades humanas não existem sem o homem, sem o empenho livre do seu espírito e do seu coração (...). Do mesmo modo como a fraternidade é amor, também é um fato profundamente humano uma parte daquela humanidade de Deus (Tt 3, 4) que aparece em Cristo, para nos fazer verdadeiramente homens, para sermos filhos de Deus" (14). É Cristo o único que pode dar sentido aos atos humanos e aos laços de fraternidade. É contemplando e fazendo a experiência da misericórdia divina ao logo da história da Salvação, que podemos compreender quão grandes é o mistério da fraternidade e da amizade na vida de Jônatas e Davi. A radicalidade do amor e da amizade vivida entre eles foram apenas prefiguração do amor e da amizade com que Cristo nos ensinaria a viver com Ele e com o Pai.

Fonte: www.comshalom.org

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Com Jesus à nossa frente, vamos além!



Há momentos, em nossa vida, que não conseguimos compreender o que está acontecendo conosco nem ao nosso derredor. E quando as coisas fogem do nosso controle, sentimos medo e ficamos espantados, como os apóstolos ficaram. Mas com Jesus à frente, mesmo com todas as circunstâncias desfavoráveis, devemos prosseguir, porque Ele é o nosso Pastor e “em verdes prados Ele nos faz repousar. Conduz-nos junto às águas refrescantes” (Sl 22,2).
Entreguemos, hoje, nas mãos de Jesus, as rédeas da nossa vida e deixemo-nos ser conduzidos por Ele.
Jesus, eu confio em Vós!
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Luzia Santiago (cofundadora da Canção Nova)

Crisma - A confirmação do Batismo

No dia 25 de maio de 2013, jovens da paróquia do Bom Jesus dos Navegantes confirmam sua disponibilidade de servir a Cristo.

A missa foi presidida pelo Arcebispo Dom Jaime Vieira Rocha, na ocasião foram crismados 260 jovens, da zona urbana e rural (Carnaubinha, Perobas, Baixa do Quinquim, Boqueirão, Vila Israel, Vila Assis, Aracati, São José, Santa Luzia).






segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Louvor em Aracati - Touros/RN

O Grupo de Jovens esteve presente na festa de São Francisco de Assis na comunidade do Aracati de Touros-RN, onde realizou a Celebração da Palavra e Louvor com a Juventude.

Confira as fotos abaixo!!!